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A qualidade da água do cartão postal de Belo Horizonte (BH) melhorou significativamente nesses seis meses de tratamento. E não foi só no seu aspecto visual.

Os resultados das análises, divulgados recentemente (segunda quinzena de maio), apontam que o espelho d’água da capital mineira atingiu a classe 3 para todos os indicadores da qualidade da sua água.

Essa é uma classificação do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que indica que, nesse nível, a água poderia ser utilizada para consumo humano, após tratamento convencional, e para prática de esportes náuticos.

O biorremediador Enzilimp vem sendo aplicado no tratamento, que começou em 2016, realizado pelo consórcio Pampulha Viva, do qual a Millenniun Tecnologia Ambiental faz parte.

A bacia hidrográfica da Pampulha tem uma área de 97 km², sendo que 45% dela fica em BH, e os outros 55%, no município de Contagem. A deterioração da Lagoa acontece em função do aporte de esgotos sanitários e resíduos sólidos durante décadas. Além da degradação da qualidade da água, essa situação provoca a proliferação de algas e mau odor, entre outros problemas.

A ação do Enzilimp promove a descontaminação, com a diminuição dos índices de coliformes fecais, a redução dos compostos orgânicos, reduzindo também o mau cheiro. Desde 2016, vem sendo feito o trabalho de limpeza e manutenção da orla e do espelho d’água, desassoreamento do reservatório, monitoramento ambiental, ampliação do sistema de esgotamento sanitário na bacia e o tratamento da água da Lagoa.

O tratamento bem-sucedido vem garantindo, desde então, a continuidade do contrato com o consórcio Pampulha Viva, com a aplicação do biorremediador Enzilimp para manutenção da qualidade das suas águas.

O Complexo Arquitetônico da Pampulha foi reconhecido como Patrimônio Cultural da Humanidade, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) em 2016.

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